Em defesa da vida - Seja diferente |
Fazer o que todo mundo faz é fácil. Ficar na moda e usar o que todo mundo usa é fácil. Ser mais um no mundo é o que a grande maioria faz. Entretanto, o grande desafio da existência é ser diferente, não se deixar levar pelos modismos, nem pelos valores invertidos da grande maioria; não se deixar levar nem pelos instintos, nem pelas tendências que não nos engrandecem moralmente.
Por Marcus De Mario
Estamos nesta existência, na verdade mais uma reencarnação, para continuar nosso progresso, e não para repetir coisas ruins que fizemos no passado. E não adianta dizer que "a carne é fraca", que "está no sangue", que é difícil "controlar os nervos", pois essas expressões estão cientificamente erradas. É o espírito que controla o corpo, e Deus não entrega a seus filhos, nós mesmos, fardo mais pesado do que nossos ombros podem carregar.
Assim, seja diferente. Por que se deixar levar pelos vícios? O mundo precisa de pessoas de bom caráter, honestas, positivas e que façam o bem, e você pode e deve ser essa pessoa. O cigarro, a bebida alcoólica e as drogas desequilibram nossa saúde orgânica e espiritual. Então, por que se deixar levar por esses vícios?
Acione sua força de vontade e tenha metas bem definidas para a vida. Faça esforços constantes para atingir suas metas, sabendo que, embora muitas pessoas não acreditem em você, mais importante é você estar estabelecendo para si e para o mundo uma maneira salutar de viver, que não prejudica nem a você nem a ninguém.
Diga não às drogas, seja diferente. Seja amante de uma vida ecologicamente correta. Seja adepto dos exercícios físicos. Mantenha-se honesto e caridoso, trabalhador e humilde. Não se deixe levar pelos modismos e utilize sempre o bom senso diante dos apelos do mundo. Lembre-se que podemos semear o que quisermos, mas seremos obrigados pela lei divina a colher as consequências do que semeamos.
Publicado no Jornal Correio Espírita edição 67 Janeiro 2011
Publicado no Jornal Correio Espírita edição 67 Janeiro 2011
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A caridade não brilha unicamente na dádiva. Destaca-se nos mínimos gestos do cotidiano.
Emmanuel