sexta-feira, 20 de maio de 2011

O que é Pedagogia Espírita? -METODOLOGIA-



- É a ciência e arte da educação, o processo através do qual se desenvolve o "germe" da perfeição no íntimo de cada um, Espíritos imortais que somos, filhos e herdeiros de Deus.
- É o desenvolvimento gradual e progressivo das potências da alma, a inteligência, o sentimento e a vontade, através do exercício do amor e do "conhecimento de si mesmo" que faz germinar essa essência Divina e dar os frutos do amor e da sabedoria.
- É o retorno do amor e da verdade Universal ao cenário pedagógico da humanidade através da coragem de expressar essa verdade sem preconceitos, sem meias verdades, como o fez Eurípedes Barsanulfo no Colégio Allan Kardec, em Sacramento.
- É o desenvolvimento da vontade, da fé, da confiança em Deus e em si mesmo, o desabrochar das forças espirituais da alma, fortalecendo a intensidade de nosso padrão vibratório.
O conhecimento da verdade universal é indispensável ao conhecimento de si mesmo e, portanto, ao desenvolvimento das qualidades interiores da alma, das potências do Espírito.
Na verdade, não existe duas pedagogias. O que chamamos de Pedagogia Espírita, representa pois, a Pedagogia por excelência, iluminada pelos conhecimentos que a Doutrina Espírita nos oferece hoje. Suas raízes remontam aos primórdios da Humanidade e possui, em sua retaguarda, milhares de Espíritos, trabalhadores do Cristo, na iluminação intelectual e moral do Planeta.
A Pedagogia Espírita esta presente hoje na mente e nos corações dos educadores que enfrentam todos os preconceitos por amor à verdade, independente do título de professor, mestre ou doutor, que são resquícios da vaidade humana. Esta presente nos jovens e adultos que labutam na evangelização infanto-juvenil, que palestram nas casas Espíritas, que participam nos grupos de estudos, nas atividades assistenciais exercitando e exemplificando o amor ao próximo. Esta presente no jovem que atua no teatro, que canta e dança fazendo da arte sublime escada de elevação do Espírito.
A Casa Espírita representa hoje a Escola Espírita em toda a sua simplicidade, beleza e dinamismo espiritual, vivendo o amor, iluminando o coração e a mente das crianças, dos jovens, dos adultos e mesmo do Espírito desencarnado, pois somos todos, em essência, Espíritos em evolução.
Não existe educação em seu significado profundo, sem o exercício do amor e sem o conhecimento de si mesmo, ou seja, sem que o educando se reconheça como Espírito imortal, filho de Deus, dotado do germe da perfeição, sujeito às leis de causa e efeito e, portanto, responsável pelos seus pensamentos e atos, a nascer e renascer num aperfeiçoamento gradual, mas contínuo, rumo à perfeição.
Não existe escola espírita, se não incluir em seu currículo esse conhecimento libertador da verdade espiritual de nossas vidas, dessa verdade Universal contida na Doutrina Espírita, como o fez Eurípedes Barsanulfo.
Auxiliar o Espírito com a verdade absoluta de nossa existência espiritual é nossa tarefa prioritária.
É nosso compromisso com Jesus, com Kardec, com Eurípedes e com nossa própria consciência. 

METODOLOGIA

É importante estudar o conteúdo, selecionar o essencial e transformar esse conteúdo em atividades assimiláveis, procurando sempre não dar conceitos prontos, mas buscar o caminho do interesse e da descoberta, atividades sensibilizadoras, métodos ativos, que levem a criança a uma participação intensa, vivências, atividades artísticas e uma integração gradual com as demais turmas e as atividades da Casa Espírita. Todo esse conteúdo deve fazer parte integrante de nossas vidas e estar ligado ao nosso dia a dia, à nossa vivência pessoal.
Ao invés de trabalhar com temas, em forma de aulas isoladas do tipo: Deus, Jesus, Caridade, Bondade, etc... sugerimos trabalhar com conteúdo integrados, seguindo a própria ordem de O Livro dos Espíritos, que já contem os conteúdos "afins" totalmente integrados e que oferece caminho natural para as demais obras de Kardec, podendo avançar com segurança pela imensa literatura espírita.
A construção do conhecimento não ocorre apenas com uma aula. É necessário um período de atividades intensas para ocorrer o processo de assimilação e, como consequência, uma transformação interior (vide teoria de Piaget) e a construção de novas estruturas interiores.
O conteúdo proposto por Kardec é semelhante a uma rede, onde os assuntos se interligam, integrados num sistema único, global. Cada assunto tratado é parte e todo ao mesmo tempo, mas nada deve ser considerado independentemente.
No entanto, o conteudo não deve ser analisado "fechado", mas aberto e flexível, sem trair os objetivos propostos.
Nesse sentido, o conteúdo deve permitir o diálogo, a confrontação de pontos de vistas, o intercambio entre o particular e atual com o geral e atemporal.
O conteúdo deve ser colocado de tal forma que permita ao educando a sua assimilação dentro de seu ciclo, mas também deve permitir um aprofundamento constante, para possuir uma qualidade majorante sempre presente, onde os educandos crescem gradualmente. No entanto, permite o intercâmbio entre os diferentes níveis, pois o conteúdo é o mesmo, tratado de forma diferente, majorante.
Para isso o conteúdo necessita ser retomado nos ciclos seguintes e, portanto, serem revistos de forma global e analisados nos novos detalhes e na complexidade de suas relações.

A METODOLOGIA NA PRÁTICA

Apresentamos uma seqüência lógica de ação, não como modelo para uma aula, mas como um projeto de ação pedagógica:

1 DESPERTANDO O INTERESSE - SENSIBILIZANDO
Procure partir do interesse imediato da criança e do jovem ou desperte esse interesse. A criança é curiosa e esta aberta às novidades.
Jesus, Mestre por excelência, atendia às necessidades imediatas das pessoas que o procuravam (a cura de um mal físico ou espiritual), depois atendia às necessidades reais do espírito através das lições imorredouras do seu evangelho.
Todos os grandes educadores e pensadores como Pestalozzi, Froebel, Decroly, Freinet, Dewey, apontam o interesse como a base do processo de educação. Claparède nos demonstra que a necessidade interior é que gera o interesse. O interesse do indivíduo esta intimamente relacionado com uma necessidade interior, mesmo que seja simplesmente uma curiosidade em conhecer.
Piaget demonstra que quando o indivíduo experimenta uma necessidade, e portanto, um desequilíbrio íntimo, ele age para restabelecer o equilíbrio, ou seja readaptar-se. A necessidade gera o interesse.
Esse interesse varia de acordo com o grupo. Procure conhecer suas crianças e jovens e trabalhe dentro da realidade que lhes é própria.
Com as crianças pequenas, além da necessidade natural de desenvolver as habilidades interiores, existe a curiosidade natural pelas coisas da natureza. Pode-se usar um acontecimento da semana, um fato ocorrido, um passeio planejado, uma visita, um filme, etc...
Com os maiores aproveite também a necessida interior de conhecer. O impulso para avançar, conhecer, descobrir existe em todos. O próprio conteúdo da Doutrina é extremamente interessante para a mente do jovem sempre em busca de novos caminhos. Pode-se também aproveitar notícias de jornais, assuntos polêmicos, filmes em cartaz, etc.

QUESTIONANDO E DESAFIANDO:

Ao despertar o interesse, lance questionamentos e desafios ao seu intelecto ou dilemas morais a serem resolvidos.
Pode ser perguntas sobre o assunto de forma tal que leve a criança ou o jovem a buscar a solução ao problema apresentado.
Pode ser apresentado em forma de histórias ou cenas da realidade de vida das próprias crianças ou jovens, que tenham ligação com o conteúdo em estudo e que apresente um dilema moral a ser resolvido. Estaremos colocando problemas do cotidiano, da realidade de vida, para depois demonstrar (levar a criança a concluir) que a Doutrina Espírita tem as respostas, pode e deve fazer parte de nossa vida, no dia a dia.

2. O DEBATE E O DIÁLOGO:
Permita as colocações das crianças e jovens, o debate e o diálogo onde todos podem expressar suas opiniões e iniciar a construção coletiva e, ao mesmo tempo, individual, não só do conhecimento em estudo, mas a construção do ser, em seu aspecto intelectual, afetivo e volitivo.
Sócrates, na Grécia antiga, utilizava o diálogo como forma de levar o interlocutor a chegar à própria conclusão. Estimulava o raciocínio, abrindo caminhos na mente do interlocutor para que ele descobrisse a resposta.

3. CONSTRUINDO O PRÓPRIO CONHECIMENTO:
Assim, lançado o desafio ou o problema e abrindo-se ao diálogo, levamos a criança ou o jovem a buscar a solução na Doutrina Espírita, tendo em mente que ela somente poderá avançar à partir das estruturas mentais que já possui dentro de si mesma. Avançar demais não adianta, assim como desafios além das possibilidades da criança tem efeito negativo - tudo deve ser gradual e progressivo.
Piaget nos demonstra, em perfeita sintonia com a Doutrina Espírita, que a construção do conhecimento ocorre através de um processo onde o individuo utiliza suas estruturas anteriores (conhecimentos que já possui) para assimilar os novos conhecimentos até uma acomodação ou mudança interior, para ocorrer a construção de novas estruturas.

É necessário um período de atividades de interação com o meio físico, social e espiritual para que o indivíduo possa assimilar o novo conteúdo.
3.1 BUSCANDO SOLUÇÕES: - Inicie a construção do conhecimento com base na Doutrina Espírita, partindo da realidade da criança. Procure não oferecer tudo pronto, mas que esse momento seja de descoberta, onde inteligência, sentimento e vontade interagem de maneira dinâmica, para a construção do ser em seu aspecto integral.
Os evangelizadores devem estudar o conteudo e transformá-lo em atividades assimiláveis pelas crianças e não oferecendo o conteudo pronto. O conteúdo da Doutrina Espírita deve ser analizado em seus três aspectos inseparáveis: científico, filosófico e religioso.
3.2 VIVÊNCIAS: as atividades deverão ser vivenciadas e não apresentadas como "aulas teóricas". A criança não aprende ouvindo aulas teóricas, mas vivenciando atividades dinâmicas. A construção do ser depende da vivência integral: segundo Pestalozzi, ela vivencia pelos sentidos, pelo intelecto e pelo sentimento.
3.3 ATIVIDADES ARTÍSTICAS: As atividades artísticas estimulam o poder criador do Espírita e traça canais para sua expressão. Mas a arte não é apenas forma de expressão, mas atividade criadora, ampliando a capacidade vibratória do ser, sensibilizando e direcionando a vontade para os canais superiores da vida. O teatro, a música, a dança, as artes plásticas em sua diversidade e a literatura em toda sua amplitude, propiciam atividades criadoras onde a cooperação é uma constante. A arte abre canais que o intelecto, por si só, desconhece, pois age no campo emocional e vibratório do ser. É agente de transformação e construção do ser, tanto no aspecto cognitivo, quanto no aspecto afetivo e volitivo.

4. O AMBIENTE EVANGELIZADOR
Aqui entra em ação a integração de toda a casa espírita, dos elementos do grupo entre si, com elementos dos demais grupos. São momentos de profunda interação entre os indivíduos de mesma idade e de idades diferentes e oportunidade de interagir com os demais membros da casa espírita, que é uma grandiosa escola de almas.

"Meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem", afirmou Jesus. Esse será o grande desafio a ser vivido por todos.
As salas poderão ser decoradas dentro do conteúdo principal.
Toda a Casa Espírita passa a refletir o conteúdo em estudo. Grupos de pais, grupos de estudos, setores assistenciais, enfim, todos em sintonia com os princípios doutrinários em estudo naquele período - e com o sentimento de amor e tolerância a ser exercitado.
Apresentações de natureza doutrinária, como exposições espíritas e apresentações artísticas sobre o conteúdo principal poderão ser realizadas, neste período: Apresentações de corais e grupos musicais, peças de teatro, danças, exposição de pintura, murais, recortes, etc.
Isso formará um ambiente vibratório propício ao desabrochar das qualidades interiores do ser, onde intelecto, sentimento e vontade se harmonizam.
Aqui entra a capacidade do educador de manter o interesse e o entusiasmo do grupo aceso, durante todo o processo de assimilação.
Ninguém assimila conteudos tão complexos em apenas uma aula teórica, nem se transforma interiormente tão rapidamente, mas num processo educativo bem elaborado e integrado com nossa vida prática.
Aqui entra também a "luz" interior do evangelizador consciente de sua tarefa e de sua responsabilidade.
O Evangelizador é um polo de energia emuladora, a irradiar de si mesmo e, ao mesmo tempo, atraindo e estimulando o educando.
*

O conteúdo em estudo poderá chegar a uma síntese através de uma exposição de tudo o que as crianças realizaram durante este período, onde poderão participar crianças, jovens e adultos, bem como grupos artísticos com apresentações, dentro do tema central.
Todo esse conteúdo será retomado em outro ciclo em níveis mais elevados, onde a construção do ser continua em sentido majorante.
De forma gradual e progressiva a criança vai assimilar o conteúdo, construindo as estruturas mentais correspondentes dentro de sua capacidade de assimilação, tanto no aspecto intelectual, como no aspecto afetivo e volitivo.

Gradualmente, mas num crescendo contínuo, a criança e o jovem passam a pensar, sentir e viver dentro dos princípios que a Doutrina Espírita nos apresenta, por serem princípios de carater universal.


CONTEÚDO

"o conhecimento de si mesmo é a chave do progresso individual"

        Considerando que nosso objetivo é o desenvolvimento das potências do Espírito, tanto no aspecto intelectual (cognitivo), no aspecto afetivo/moral (sentimento) quanto no aspecto volitivo (relativo ao querer, à vontade) e que "o conhecimento de si mesmo é a chave do progresso individual", onde encontrar as respostas às indagações dos homens de todos os tempos?

Quem sou? De onde vim? Onde estou? Para onde vou?

A Doutrina Espírita possui os elementos essenciais para que cada um responda a essas perguntas de maneira satisfatória, dentro de seu próprio nível de compreensão.
O conteúdo básico da Evangelização ou Educação do Espírito, (ou qualquer outro nome que se lhe dê) em qualquer faixa etária, não pode ser outro senão a própria Doutrina Espírita em seu tríplice aspecto: científico, filosófico e religioso, dosados e trabalhados conforme a capacidade de assimilação de cada grupo.
O alicerce fundamental da Doutrina esta, sem dúvida, nas obras básicas, à partir de O Livro dos Espíritos, que nos encaminha naturalmente às demais obras de Kardec e ao imenso patrimônio da literatura espírita. 
Sem dúvida, o objetivo da vida é a própria evolução.
Cada encarnação é uma oportunidade de progredir e avançar rumo à perfeição.
A criança, o jovem, o adulto, todos temos a mesma essência espiritual.

Na questão 132 de O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta:
"Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos?
R: - Deus lhes impõe a encarnação com o objetivo de fazê-los chegar à perfeição. (...)"

Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XIV, no item Instruções dos Espíritos, Santo Agostinho adverte:
"Ó espírita! compreendei hoje o grande papel da Humanidade; compreendei que quando produzis um corpo, a alma que nele se encarna vem do espaço para progredir; sabei vossos deveres e colocai todo o vosso amor em aproximar essa alma de Deus;"


Compreendemos pois que o Espírito criado por Deus é pois um ser perfectível, ou seja, suscetível de perfeição.
Ainda recordando Kardec na questão 776 de O Livro dos Espíritos temos que
"O homem sendo perfectível, e carregando em si o germe de seu aperfeiçoamento (...)"

E na questão 754:
"Todas as faculdades existem no homem em estado rudimentar ou latente, Elas se desenvolvem conforme as circunstâncias lhes são mais ou menos favoráveis."

O próprio Cristo afirmava:
"Buscai primeiro o Reino dos Céus e tudo o mais vos será dado por acréscimo" (Mateus 6, 33)
"O Reino de Deus esta dentro de vós."(Lucas, 17,21)
"O que eu faço vocês também o poderão fazer e ainda mais..."
"Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus." (Mateus, 5,48)

Filhos e herdeiros de Deus, trazemos em nós o Reino de Deus, a essência Divina, o germe da perfeição e caminhamos todos para a perfeição relativa que nos aguarda.


O objetivo supremo da vida é, pois, a busca da perfeição.

O objetivo da educação em seu verdadeiro sentido é auxiliar o Espírito a desenvolver o germe da perfeição que traz em si mesmo como herança Divina, o potencial interior, as faculdades latentes do Espírito imortal filho de Deus, que somos todos nós.

Não é este o próprio objetivo da Doutrina Espírita?

Que outro poderia ser o objetivo da Evangelização Espírita Infanto-juvenil Espírita? Que outro poderia ser o objetivo da própria Casa Espírita, em todos os seus setores e departamentos, senão auxiliar a própria tarefa do Cristo, a construção do Reino de Deus, que se inicia no interior de cada um?


AS POTÊNCIAS DO ESPÍRITO

Emmanuel, na obra Pensamento e Vida nos fala:
"... duas asas conduzirão o Espírito humano à presença de Deus.
Uma chama-se Amor, a outra, Sabedoria..."
"Mas a educação, com o cultivo da inteligência e com o aperfeiçoamento do campo íntimo, em exaltação de conhecimento e bondade, saber e virtude, não será conseguida tão-só à força de instrução, que se imponha de fora para dentro, mas sim com a consciente adesão da vontade que, em se consagrando ao bem por si própria, sem constrangimento de qualquer natureza, pode libertar e polir o coração, nele plasmando a face cristalina da alma, capaz de refletir a Vida Gloriosa e transformar, conseqüentemente, o cérebro em preciosa usina de energia superior, projetando reflexos de beleza e sublimação."
Leon Denis, na monumental obra O Problema do Ser do Destino e da Dor nos diz que a vontade, a inteligência e o amor são as três potências da alma.
 
"Todo o poder da alma, resume-se em três palavras:
- Querer, Saber, Amar! "

Na busca da perfeição temos, pois, que desenvolver a inteligência, o sentimento e a vontade.
Tal objetivo deve estar presente em nossa mente durante cada atividade realizada:
A criança, o jovem, o adulto e todos nós somos seres que pensam, sentem e agem, de forma integrada.

O conteúdo Doutrinário é parte essencial para se atingir nosso objetivo, pois nos leva ao conhecimento de nós mesmos e das Leis Divinas que regem o progresso dos seres e dos mundos. Todavia, saber não basta. É preciso ser...
Somos seres que pensam, sentem e agem...

O objetivo da educação do Espírito, é pois, o desenvolvimento gradual e progressivo das potencialidades da alma, do germe da perfeição que traz em si mesmo como herança Divina, das faculdades latentes do Espírito imortal filho de Deus, que somos todos nós. 
  PEDAGOGIA ESPÍRITA. COM

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A caridade não brilha unicamente na dádiva. Destaca-se nos mínimos gestos do cotidiano.

Emmanuel