Qualquer caridade deve ser feita sem preconceito de etnia ou raça, religião,
sexo ou orientação sexual, posição social ou escolaridade, etc. A caridade
não deve ter foco exclusivo nos menos validos do ponto de vista material,
mas também visando à todos os nossos irmãos que passam pela nossa existência
terrena, sejam eles parentes próximos ou distantes, estranhos e anônimos
(qualquer um do povo de Deus espalhado pela terra).
A esmola sem caridade é aquela que ocorre quando damos a esmola para nos
vermos livres de quem nos pede; é quando damos pensando em receber algo em
troca, atualmente ocorre muito nas épocas de eleição; enfim, é a doação
arrancada sem o nosso envolvimento pessoal, sem a doação de “parte” de nós
mesmos. A esmola sem caridade, é constrangedora para quem dá, e é humilhante
para quem recebe. Do ponto de vista do beneficiário, a caridade verdadeira
pode ter efeitos maravilhosos. Em muitos casos, ela motiva o mendigo a sair
de sua situação. Quanto ao doente, ela o motiva a tentar se tratar. Em todos
os casos, a mendicância priva o homem de sua dignidade e quem a sustenta,
também. Dispensando-o de prover as suas necessidades, ela o incita à
passividade. Posto que não é suficiente ficar sentado e estender a mão para
ganhar a vida.
A esmola com caridade: é quando doamos em silêncio; é não esperar nada em
troca daquele que está recebendo; é quando não nos identificamos ao
beneficiário; e se nos identificarmos, temos que doar com alegria, sem
humilhar quem recebe; é dar o peixe, mas ensinando o beneficiário a pescar,
para não viciar quem pede; enfim, a esmola será meritória aos olhos de Deus
dependendo do grau de pureza do conteúdo caritativo que possa promover o
outro a quem auxiliamos.
A caridade sem esmola: é quando cultivamos as virtudes cristãs, que são
“filhas do amor”, como o perdão, a humildade, a indulgencia, a piedade, é
não abusar do próximo, não roubar, não adulterar, fazendo aos outros o que
gostamos que os outros nos façam, etc . Existe também a caridade para
conosco: ocorre quando descobrimos que estamos neste planeta para evoluir,
começamos a ter caridade para com nosso corpo físico, posto que somos
apenas inquilinos de nosso corpo físico. Daí, passamos a cuidar melhor da
nossa saúde. Deixamos de tomar bebidas alcoólicas, drogas ilícitas, exagero
alimentar, sexo desregrado, etc. Afinal, como podemos dizer que amamos Deus
se não respeitamos sua criação: uma delas somos nós mesmos, diante de nosso
corpo físico. Sabemos bem que a caridade e o amor são leis supremas do
Cristo.
(Casa da Luz)
sexo ou orientação sexual, posição social ou escolaridade, etc. A caridade
não deve ter foco exclusivo nos menos validos do ponto de vista material,
mas também visando à todos os nossos irmãos que passam pela nossa existência
terrena, sejam eles parentes próximos ou distantes, estranhos e anônimos
(qualquer um do povo de Deus espalhado pela terra).
A esmola sem caridade é aquela que ocorre quando damos a esmola para nos
vermos livres de quem nos pede; é quando damos pensando em receber algo em
troca, atualmente ocorre muito nas épocas de eleição; enfim, é a doação
arrancada sem o nosso envolvimento pessoal, sem a doação de “parte” de nós
mesmos. A esmola sem caridade, é constrangedora para quem dá, e é humilhante
para quem recebe. Do ponto de vista do beneficiário, a caridade verdadeira
pode ter efeitos maravilhosos. Em muitos casos, ela motiva o mendigo a sair
de sua situação. Quanto ao doente, ela o motiva a tentar se tratar. Em todos
os casos, a mendicância priva o homem de sua dignidade e quem a sustenta,
também. Dispensando-o de prover as suas necessidades, ela o incita à
passividade. Posto que não é suficiente ficar sentado e estender a mão para
ganhar a vida.
A esmola com caridade: é quando doamos em silêncio; é não esperar nada em
troca daquele que está recebendo; é quando não nos identificamos ao
beneficiário; e se nos identificarmos, temos que doar com alegria, sem
humilhar quem recebe; é dar o peixe, mas ensinando o beneficiário a pescar,
para não viciar quem pede; enfim, a esmola será meritória aos olhos de Deus
dependendo do grau de pureza do conteúdo caritativo que possa promover o
outro a quem auxiliamos.
A caridade sem esmola: é quando cultivamos as virtudes cristãs, que são
“filhas do amor”, como o perdão, a humildade, a indulgencia, a piedade, é
não abusar do próximo, não roubar, não adulterar, fazendo aos outros o que
gostamos que os outros nos façam, etc . Existe também a caridade para
conosco: ocorre quando descobrimos que estamos neste planeta para evoluir,
começamos a ter caridade para com nosso corpo físico, posto que somos
apenas inquilinos de nosso corpo físico. Daí, passamos a cuidar melhor da
nossa saúde. Deixamos de tomar bebidas alcoólicas, drogas ilícitas, exagero
alimentar, sexo desregrado, etc. Afinal, como podemos dizer que amamos Deus
se não respeitamos sua criação: uma delas somos nós mesmos, diante de nosso
corpo físico. Sabemos bem que a caridade e o amor são leis supremas do
Cristo.
(Casa da Luz)
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A caridade não brilha unicamente na dádiva. Destaca-se nos mínimos gestos do cotidiano.
Emmanuel